segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O Crime Institucionalizado

O crime no Brasil é fruto da certeza que o bandido tem de que o estado é inerte e passivo. A certeza de que o povo está sem armas para sua defesa fez com que o número de praticantes dos crimes mais perversos crescesse exponencialmente desde que a infeliz lei do desarmamento foi aprovada pelos asseclas do governo incapaz. O governo não protege a vida de seus bons cidadãos, muito menos os seus bens. Nem teria como fazê-lo. O número  de criminosos é muito maior que a  capacidade de reação do estado, e cresce dia a dia a cada nova notícia de delitos bem sucedidos. Acordamos com sobressaltos de notícias de homicídios, latrocínios, assaltos, sequestros, e dormimos da mesma forma. A cada nova ação dos criminosos bem sucedidos sucede um conselho dos paladinos da defesa (como não ser apanhado de surpresa pelos bandidos: faça grades altas, use alarme, use apito, converse com os vizinhos, não saia na rua sozinho, não reaja, dê o que o bandido pede, não use relógio, não use cartão de crédito, caminhe sempre alerta e atento em todas as direções, não leve dinheiro ao sair na rua, não leve documentos, não se abstraia, não contemple a cidade, não sente no banco da praça, etc... etc....), babozeiras inúteis e castigo imposto ao bom cidadão. Não viva, é a palavra de ordem! Bandido que é bandido, e hoje são muitos, muitos mesmo, está protegido pelo desarmamento. O uso de armas para a proteção da vida e do patrimônio é a única forma de frear a ação dos delinquentes que proliferam desmedidamente sob o patrocínio do governo e de suas leis impostas sem o consentimento do estado legítimo.

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